º Autoajuda º

Recentemente, dei o livro "O Homem mais rico da Babilônia" de presente de aniversário para uma pessoa. Embora eu não tenha lido, sei que ela gosta desse tipo de leitura. O autor dá conselhos para obter êxito financeiro, conforme a síntese.

Há uma vasta variedade de livros de autoajuda, a maioria com títulos clichês, tais como "O caminho da prosperidade" ou "Conselhos de um bilionário" (exemplos fictícios). Eles prometem inspirar o leitor com exemplos, sejam eles metafóricos ou não, de pessoas que obtiveram sucesso financeiro ou espiritual em suas vidas.

O ponto em que quero chegar: conheço várias pessoas que leem livros desta categoria, mas que nada fazem para seguir os conselhos e dicas dadas na leitura. Depois de terminarem de ler, simplesmente guardam em algum armário e continuam normalmente a rotina, como se nunca tivessem lido o livro.

Ou seja, mais importante do que ler livros de autoajuda, é transformar a teoria em ação. Agir é a única forma de mudar uma situação com a qual a pessoa está insatisfeita. Como dizem, não dá para contar com a sorte.

Não estou, de forma alguma, criticando a leitura de autoajuda. Elas são, inclusive, bem interessantes. E, realmente, podem ajudar e aconselhar o leitor. Critico aqui a maneira com a qual muitas pessoas utilizam o livro.

Resumindo tudo em poucas palavras: não basta ler. Há de se fazer.



Neno