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fome , pobreza, destruição...
Assim, seguiam por lá os tristes dias
apenas esperavam tudo aquilo terminar...
Mas mesmo lá, esperança a brotar...
Lá como comida, até terra...
Driblar o estômago,
Driblar o estômago,
em meio à inanição.
Armas eram sempre carregadas
para lá e para cá, na multidão...
E tantas vezes eram disparadas
a morte, crescendo por ali então.
Balas, tiros, rajadas
pelos ares certeiras cintilavam
famílias inteiras eram esfaceladas
choros e tristezas só aumentavam...
Muros serviam de repente de encosto
para de tudo aquilo se refugiar...
Batah, a mocinha ali, não perdia o posto,
Armas eram sempre carregadas
para lá e para cá, na multidão...
E tantas vezes eram disparadas
a morte, crescendo por ali então.
Balas, tiros, rajadas
pelos ares certeiras cintilavam
famílias inteiras eram esfaceladas
choros e tristezas só aumentavam...
Muros serviam de repente de encosto
para de tudo aquilo se refugiar...
Batah, a mocinha ali, não perdia o posto,
tudo enfrentava, pra o seu soldado ir encontrar.
Assim, seguiam por lá os tristes dias
apenas esperavam tudo aquilo terminar...
Mas mesmo lá, esperança a brotar...
Num muro, namorados sentados,
sonhavam com as alegrias
que um dia, num época de paz
poderiam seu amor vivenciar...
que um dia, num época de paz
poderiam seu amor vivenciar...
chica
Bom dia de toda paz, querida amiga Chica!
ResponderExcluirA esperança sempre envolve um grande Amor.
Eles tinham toda razão em confiar que poderiam realizar seu sonho sem impedimentos das guerras.
Tenha uma tarde abençoada!
Beijinhos
P.S. Esqueci de ressaltar a iniciativa do Juvenal e sua poesia ficou contextualizada de acordo com o que vivemos a humanidade e perfeita para o tema. Aplausos!
ExcluirBeijnhos
Linda inspiração. A tristeza e caos da guerra traz tanto desalento e tristeza a todos , nós. Mas você criou uma poética de enamorados e retratou muito bem a celebração num contexto tão atual , Bjsss
ResponderExcluirFiz um comentário, mas nem sei se entrou, Então lá vai outro
ResponderExcluirVocê participou com uma linda poética sobre o amor e o tempo do caos da guerra tão atual. Celebração !!!! Perfeito, amei,
Uma publicação que remete para o amor em tempo de guerra.
ResponderExcluirQuantos e quantos casos não se verificarão nessa situação!
Ocorreu-me o amor entre dois adolescentes relatado em O Diário de Anne Frank.
Obrigado pela sua participação.
Abraço de amizade, Chica.
Juvenal Nunes
MUY BONITO like Saludos.
ResponderExcluirChica sulla mia neve vorrei scrivere Pace,
ResponderExcluirVorrei scrivere Vita
Ho scritto più volte Volare
Amicizia dempre
Belíssimo, minha amiga! Ontem foi um dia diferenciado, não foi? <3
ResponderExcluirAmor... Esperança e Paz para todos 🙏😘
ResponderExcluirBoa tarde Chica,
ResponderExcluirUm poema lindo que muito apreciei.
O amor é persistente e aguarda sempre pelo momento certo.
Uma excelente participação.
Beijinhos e uma ótima semana.
Ailime
Olá Chica!! O amor é a força maior que há de brilhar sempre, até mesmo em noites escuras do mundo quando a humanidade se agita em guerras e destruição. Gostei muito desse poema amiga. E parabéns pela brilhante participação quanto a proposta do poeta Juvenal.
ResponderExcluirUm beijo.
Querida Chica
ResponderExcluirUma bela participação nesta 2ª Comemoração de S.Valentim, do amigo Juvenal. Os problemas do mundo aqui plasmados, mas o amor e a esperança vencem. Acreditemos que sim.
Muito obrigada pela sua presença lá "Xaile de Seda".
Bom começo de semana, amiga.
Beijinhos
Olinda
Bonito Chica. Que todos os enamorados consigam viver tempos de paz para celebrar o amor.
ResponderExcluirNão Me Mande Flores ♥
Olá Chica, que o sonho nunca acabe, que a paz sempre dure!
ResponderExcluirDeus meu, que situações tristes e desesperadas tanta gente continua a vivenciar
beijinhos, Chica
e que o vencedor seja o amor!
Beautiful blog
ResponderExcluirUma magnifica participação... que bem reflecte o actual contexto do mundo, que infelizmente, não dá para ignorar!
ResponderExcluirMas o sonho, a esperança, e o verdadeiro amor sempre irrompem até nos cenários mais duros...
Adorei ler! Beijinhos!
Ana